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14 Dezembro 2009
Entre o alinhamento de Insónia as marcas de um Debussy ou de um Satie são evidentes a dados instantes e traduzem uma vontade de narrar a história de um percurso musical que tem estes dois compositores entre as suas principais referências. Há também sinais de uma vivência entre as esferas mais vanguardistas da cultura rock'n'roll. E também ecos jazzísticos. No fundo, as etapas de um caminho que conhece neste disco o pretendido efeito de auto-retrato. Como o próprio Tiago Sousa sublinha, "o auto-retrato de um percurso que está a ser continuado".
O disco acaba de conhecer edição, exclusivamente no formato de vinil, pela editora alemã Humming Conch. E está para já apenas disponível nas pequenas lojas de Lisboa e do Porto que vendem títulos em vinil.
A opção pelo formato de LP não nasceu de um acaso. "Era o formato que parecia fazer mais sentido", explica o músico. "A favor do vinil há o facto de haver uma abordagem muito quente, mais física ao som" e ainda a imagem. O desenho, de Pedro Lourenço, que vemos na capa "precisava de ficar grande".
Em tempos Tiago militou nos Goodbye Toulouse, nos Jesus, The Misunderstood e integrou o colectivo experimental Sapien Sapiens. A solo, e através da Merzbau, encetou um processo de redescoberta de outra forma de entender a sua relação com a música em Crepúsculo (2006). Seguiram-se, ainda na Merzbau, Noite/Nuit (2007) e Macadame (2008) e, na Resting Bell, The Western Lands (2008). Todos eles originalmente com edição online.
O novo álbum, Isónia, assinala a sua estreia no formato de vinil. " Com os meios que existem à nossa disposição, com a Internet, com a facilidade de comunicação que existe entre as pessoas, é fácil ter um disco editado", defende o músico. Tiago Sousa acredita inclusivamente que "hoje em dia, para um músico se submeter às regras de uma editora, tem de ter um bom motivo para o fazer".
Humming Conch
Tags: Artes, música
A música como forma de dizer aos outros quem é Tiago Sousa
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